CAOS
CAOS
(Luciane A. Vieira – 26/01/2012 – 19:15h)
Eu sinto que me espanto
Com a beleza existente
Nos passos do mundo...
E neles me embriago
E assim me desfaço
Nos píncaros espaços
De eventos profundos...
No tempo me iludo
E aí me confundo
Na esperança caótica
De ventos lúdicos
Onde prevejo tantas luzes
Que nelas viajo em meus sonhos...
Abro asas e na imaginação
Me solto e mergulho
Na imensidão do vazio
Que habita em mim...
Novamente arrebento minhas asas
Nos vãos do esquecimento
Me desfaço em sorrisos
E em lágrimas espero
A minha sina se cumprir
No turbilhão que
Habita em mim...