Divagações
Por quanto tenho dito...
Em cada castelo de carta que se ergue a iminência da queda
Sorte o bafejar do vento não encontrar atalho entre as frestas
Mas esperto que o vento foi calor de te olhar
Calidos suspiros me eriçam a pele
Perco o controle e os sentidos
Entorpecido de desejo me jogo
Jogo em um tabuleiro de peças vivas
Ao menos vivo um dia fui
Enquanto te tive
Equanto nos tivemos
Juntos, quase um, cadê? Onde?
Te busco tateando pelo escuro porão de minha alma...