NAS ENCRUZILHADAS DA VIDA
Assim é minha vida, minha sorte,
Caminhar por trilas perdidas, sem norte!
Há tantas encruzilhadas em minhas estradas,
Parecem armadilhas para mim colocadas,...!
São encruzilhadas estrategicamente “armadas”,...
Se penso ter acertado a estrada, após léguas andadas,
Percebo, outra vez, peguei a estrada errada!
Voltar, continuar ou optar por algum atalho?
Logo me arrependo, perco-me – outra vez falho,
Mas, se continuo, sabendo que o caminho não é o certo,
Sinto-me perdi, vagando por lugares estranhos - incertos!
Numa estranha magia, durmo, levanto – nasce um novo dia,
E, como por encanto, renovaram-se-me as energias!
Pego a estrada, inicio uma nova caminhada, cheio de energia!
Tenho aprendido algumas lições com a mestra de muitas vias,
A senhora encruzilhada! Ela não me dá palmada – nem me judia!
A encruzilhada ensina, noite e dia, a sermos nosso próprio guia!