Viração e sortilégio

Viração e sortilégio

“Ó” pássaro sagrado não me deixe na véspera

assim vagando sozinho.

O teu conselho recebo no curso sem testemunhas

pensativas no caminho.

Veio à viração e as moças de plumas do sobre

o meu novo colégio.

Veio à sorte o vento do norte numas vassouras

com certos sortilégios.

Tenho cuidado comum com minha natureza que

esquece da piedade a si próprio no ser que existe.

O meu pensar sobre todas as fases que somos mortais

surgem em cenas cruéis de fantasias e fatos tristes.

O que se espera na ruína com raiva, quantas vezes

habita a virtude com aflição.

Quantas dores com fluxo do conhecimento, como

voa rápido o prazer!!! O da perdição...

Quem sou eu que o acaso pode trazer a este ponto

sem querer se ausentar.

Só lamento o cantar da sirene do baixinho pavilhão

do piso do triste a levantar.

E pensar no poder do dispor do céu, do lote do

pobre e do rico Homem sem belas preces.

Mas como através da fusão de uma nota de muitos,

agora ela se prolonga e se estabelece.

Como num vazio amenamente uns flutuam!!!

A brisa mágica frequenta meu caminho, as estrela

brilham para fora nas curvas da floresta.

Propícia o enviar de seus raios dourados, com

sua Luz pura, mais acima do que ainda lhe resta.

“Hei escute”!!! Já ouço seu entretom liquido!!!

Há uma chama falsa a vaguear e que ninguém

venha a seduzir o verme ou mosquito.

Onde na enseada a mentira abrupta se esconde

por danos da picada do esquisito.

Mas levo a música e a poesia onde á encantos de

cura, pois pode acalmar com amor a alma do aflito.

http://poetadefranca.blogspot.com/

O NOVO POETA. (W.Marques).