Desce violáceo dia em encantamento,
Ao tocar sutilmente os verdes campos...
Fecundar às níveas flores em finos mantos,
Clarão lunar que resplandece em sentimento!
Á natureza em quietude, descansa ávida,
Os animais repousam em mantos celestes...
Já os mares e rios adormecem transparentes,
Silenciosos em prece ao renascer da vida!
Desce, cria, imagens, tranqüilas...
Na voz das nuvens que valsam caladas,
Ao levitarem numa alvura sem par...
Inflando segredos, que só eu sei contar!
Desce, cria, caminhos, ao suplantar
P'ra alegrar o teu dia em céu e mar
Dum viver assaz que se anuncia...
Ao descansar na areia que fremia!
Sob vestígios, rastros e pegadas
Ao cingir estrelas consteladas,
Seja manhã, noite, ou seja, dia...
Sob fascínio, doçura e nostalgia!
Ao tocar sutilmente os verdes campos...
Fecundar às níveas flores em finos mantos,
Clarão lunar que resplandece em sentimento!
Á natureza em quietude, descansa ávida,
Os animais repousam em mantos celestes...
Já os mares e rios adormecem transparentes,
Silenciosos em prece ao renascer da vida!
Desce, cria, imagens, tranqüilas...
Na voz das nuvens que valsam caladas,
Ao levitarem numa alvura sem par...
Inflando segredos, que só eu sei contar!
Desce, cria, caminhos, ao suplantar
P'ra alegrar o teu dia em céu e mar
Dum viver assaz que se anuncia...
Ao descansar na areia que fremia!
Sob vestígios, rastros e pegadas
Ao cingir estrelas consteladas,
Seja manhã, noite, ou seja, dia...
Sob fascínio, doçura e nostalgia!