O QUE RESTA

Há uma cantiga presa

dentro de mim,

dispersa: a saudade.

Há um epíteto mágico

na minha memória,

indelével: teu nome.

Há uma espera doída

pelo reencontro

de teu ser: ansiedade.

Há imensa esperança

de colher o canto,

sorver-te o nome e ser

e torná-los realidade.

Fort., 11/11/2011.

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 11/11/2011
Código do texto: T3329992
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