O Epitáfio dos Dias
Feliz daquele que teve amor para sentir saudade,
Feliz daquele que teve a capacidade de ser feliz,
E então, que nenhuma dor o derrote,
Pois que a dor foi quem nos ensinou a felicidade.
Não sei se eternos, ou efêmeros, sei que desejamos,
Não sei se utopia, loucura, ou desvairada ilusão.
Sei que cabe cumprir um dever de lutar sempre,
E para viver é preciso crer em algo melhor.
A miséria não esta na falta de posses,
Mas em perder as esperanças, morrer faz parte,
Mas teimosamente brincamos de estar vivos.
Louvemos então nossas lágrimas e sorrisos!
Feliz daquele que teve amor para sentir saudade,
Feliz daquele que teve a capacidade de ser feliz,
E então, que nenhuma dor o derrote,
Pois que a dor foi quem nos ensinou a felicidade.
Não sei se eternos, ou efêmeros, sei que desejamos,
Não sei se utopia, loucura, ou desvairada ilusão.
Sei que cabe cumprir um dever de lutar sempre,
E para viver é preciso crer em algo melhor.
A miséria não esta na falta de posses,
Mas em perder as esperanças, morrer faz parte,
Mas teimosamente brincamos de estar vivos.
Louvemos então nossas lágrimas e sorrisos!