A razão, fria e sensata, visitou minha tenta. Entrou e me colocou no canto da parede. A razão me disse que é cedo. Cedo para falar de coisas tão profundas como o sentimento... Mas, o que fazer?! Eu sou assim...
Aprendi que as boas sensações não devem ficar no cárcere. Aprendi, logo cedo, a oferecer liberdade ao que vive dentro de mim... E o faço com o poder das palavras. Das palavras que nesse momento sopram coisas ao seu respeito e numa euforia falam-me do contentamento do nosso encontro.
Poderia contar-te muitas coisas. Abriria a surrada bagagem pra que você pudesse saber dos meus segredos. Daria-te notícias do meu velho itinerário. Chegaria tão próximo e sussurraria verdades minhas num gesto de comunhão. Falaria baixo, manso pra que só você escutasse. Escutasse e viajasse nos caminhos que me levaram até você.
E foram tantos...
... Caminhos íngremes. Estradas sinuosas e perigosas. Curvas a esconder o que estava por acontecer. Em alguns trechos estive acompanhado; em outros segui sozinho. Andante solitário de passos agitados e rastros riscando no chão o desejo do amor.
Pensei em voltar ao início de tudo. E voltei. Perdi o norte diante da bifurcação daquela estrada. Quis abandonar a viagem... Foram pedras, lágrimas e solidão. Foi o escuro da noite, o frio da madrugada. Foi o sol testemunhando a dor.
Foram também flores pelas veredas. O crepúsculo de mais um fim de dia. Foi à sombra da generosa árvore e o frescor dos ventos. Foi o amparo da mão estendia, o sorriso renovador. Foi o peso do fardo aliviado pelo significado da verdadeira amizade. Foi Deus que em tudo fazia questão de está presente. Veja... Foram tantas coisas que eu vivi antes de te encontrar.
E eu sou o resultado desses acontecimentos...
Quer saber? Tenho estado cansado de caminhar sozinho. Se quiser, eu quero você mais perto.
Imagem/Fonte: vida-fragil.blogspot.com
Aprendi que as boas sensações não devem ficar no cárcere. Aprendi, logo cedo, a oferecer liberdade ao que vive dentro de mim... E o faço com o poder das palavras. Das palavras que nesse momento sopram coisas ao seu respeito e numa euforia falam-me do contentamento do nosso encontro.
Poderia contar-te muitas coisas. Abriria a surrada bagagem pra que você pudesse saber dos meus segredos. Daria-te notícias do meu velho itinerário. Chegaria tão próximo e sussurraria verdades minhas num gesto de comunhão. Falaria baixo, manso pra que só você escutasse. Escutasse e viajasse nos caminhos que me levaram até você.
E foram tantos...
... Caminhos íngremes. Estradas sinuosas e perigosas. Curvas a esconder o que estava por acontecer. Em alguns trechos estive acompanhado; em outros segui sozinho. Andante solitário de passos agitados e rastros riscando no chão o desejo do amor.
Pensei em voltar ao início de tudo. E voltei. Perdi o norte diante da bifurcação daquela estrada. Quis abandonar a viagem... Foram pedras, lágrimas e solidão. Foi o escuro da noite, o frio da madrugada. Foi o sol testemunhando a dor.
Foram também flores pelas veredas. O crepúsculo de mais um fim de dia. Foi à sombra da generosa árvore e o frescor dos ventos. Foi o amparo da mão estendia, o sorriso renovador. Foi o peso do fardo aliviado pelo significado da verdadeira amizade. Foi Deus que em tudo fazia questão de está presente. Veja... Foram tantas coisas que eu vivi antes de te encontrar.
E eu sou o resultado desses acontecimentos...
Quer saber? Tenho estado cansado de caminhar sozinho. Se quiser, eu quero você mais perto.
Imagem/Fonte: vida-fragil.blogspot.com