Consciência... 


Caminho olhando tudo à minha volta.
Vejo flores no espinho me espiando...
Os olhares recuam; há revolta...

No meu caminho, espinhos e pedras
Servem meus pés com marcas de suor
Deixando simples marcas paralelas...

Caminho ao sol e sob a luz da lua...
Não baixo a fronte, mesmo quase nua.

Olhar e pés feridos... Sigo em frente;
Olhando pro infinito; meu presente.




Este estilo de poema foi criado pela Recantista Mardilê Fabre. Está em sua página em Teoria Literária. Elidram  é Mardilê ao contrário.
Não sei, Mardilê, se acertei. De qualquer forma, estou agradecida a você por este aprendizado, que sei , preciso melhorar muuuuuito.

MVA
Enviado por MVA em 25/10/2011
Reeditado em 25/10/2011
Código do texto: T3296510
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