Sobre o eu, a esperança e a necessidade de ser

Quero falar de esperança

Aquela que move montanhas

A Energia que não cansa

Alicerce de grandes façanhas

Que as vezes você a perde

Quando escuta quem tem o copo quase vazio

Então você cede

E deixa afundar o navio

Tão pequena sua confiança em si mesmo

Que qualquer um que tão pouco lhe conheça

Ainda com sua opinião a esmo

Você deixa que prevaleça

Até quando vai encurralar teu sonho

Sempre que quiserem que seja igual a todo mundo?

Até quando permanecerá enfadonho

Esperando que o entendam se você se esconde no canto mais profundo?

De que adianta ter idéias

Se você nunca vai revelar?

De que vale sonhar

Se você nunca vai realizar?

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Ninguém nasceu para ser só

E nem para usar máscaras

Se você é diferente, é porque deva sê-lo

E não se sentirá só

Conquanto se deixar compreender..

Jaqueline D
Enviado por Jaqueline D em 25/09/2011
Reeditado em 25/09/2011
Código do texto: T3240497
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