Sobre o eu, a esperança e a necessidade de ser
Quero falar de esperança
Aquela que move montanhas
A Energia que não cansa
Alicerce de grandes façanhas
Que as vezes você a perde
Quando escuta quem tem o copo quase vazio
Então você cede
E deixa afundar o navio
Tão pequena sua confiança em si mesmo
Que qualquer um que tão pouco lhe conheça
Ainda com sua opinião a esmo
Você deixa que prevaleça
Até quando vai encurralar teu sonho
Sempre que quiserem que seja igual a todo mundo?
Até quando permanecerá enfadonho
Esperando que o entendam se você se esconde no canto mais profundo?
De que adianta ter idéias
Se você nunca vai revelar?
De que vale sonhar
Se você nunca vai realizar?
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Ninguém nasceu para ser só
E nem para usar máscaras
Se você é diferente, é porque deva sê-lo
E não se sentirá só
Conquanto se deixar compreender..