ULTIMA ESPERANÇA


Por que não vinhas, se eu te chamava
Pedia somente um alento do meu amado
Enquanto em lagrimas de dor eu te amava
Foste deixando minha alma abandonado.

O que eu pedia da vida era alegria
Querendo me envolver em teu seio
Enquanto isso eu fui afogando-me em agonia
Tanto te esperei mais você não veio.

Mesmo continuando a te amar
Mais tarde compreendendo os dissabores
Compreendi que não devo te esperar
É talvez um sonho esquecido nos louvores.

Sabendo ser a ultima esperança que me resta
Estou deixando aqui o meu recado registrado
Estou sempre vigiando por entre a fresta
Da janela do meu quarto suspirando apaixonado.





ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 09/09/2011
Reeditado em 15/09/2011
Código do texto: T3209421
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