“Se tiver que fazer, faça”

Faça planos sem rever passados

Incluindo rendas desgastadas

Fruir pela imensa solidão profunda

Sem ver obra realizada nunca

Foge da dor, agonia pesadelo

Almeje florescer primeiro

Custe a crer que o final profundo

Nesta estância sem querer prever

Alma solitária e sedenta

Busca por prazer que nunca querer ter

Praticas por coisas inerentes

Sem saber então o que fazer

Prove para ti a consciência

De pesado fardo que é passado

Brilhe não espere com paciência

Por esperar não verá o acontecer

Marlene Luiz

01/09/2011

Marlene Luiz
Enviado por Marlene Luiz em 01/09/2011
Reeditado em 25/05/2022
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