“Se tiver que fazer, faça”
Faça planos sem rever passados
Incluindo rendas desgastadas
Fruir pela imensa solidão profunda
Sem ver obra realizada nunca
Foge da dor, agonia pesadelo
Almeje florescer primeiro
Custe a crer que o final profundo
Nesta estância sem querer prever
Alma solitária e sedenta
Busca por prazer que nunca querer ter
Praticas por coisas inerentes
Sem saber então o que fazer
Prove para ti a consciência
De pesado fardo que é passado
Brilhe não espere com paciência
Por esperar não verá o acontecer
Marlene Luiz
01/09/2011