ETERNO SENTIMENTO.
Em uma certa trade de sexta-feira do mês de agosto,
Há muito,muito tempo atras, fiz um apelo ao dono do tempo,
Pedindo ao tempo para fazer adormecer em meu peito,
Um único sentimento,..... para sempre, pro toda eternidade,
E o meu querido e inseparável amigo, tempo,
Dentro de sua mistica e encantada magia, encantadora,
E com os olhos brilhando, Suspirou e me sorriu docilmente,
E, não e tao difícil, responder ao teu apelo,
Mais dentro deste exato momento, em nosso tempo,
Mesmo eu sendo para você o dono do tempo,
Preciso de um tempo, teu, para responder,
Ao teu, doce e sutil apelo, vindo de seus lábios,
Falei com todo meu ser do fundo de minha alma,
Das coisas visíveis e invisíveis,do infinito e das estrelas,
Das belezas do céu e da terra, das cinzas e também das
das flores,
Mergulhei nas profundezas dos oceanos,e submergi nas orbitas,
De todos os planetas, tanto uma volta por completa na
circunferência do universo, em pleno verso,
Porem como sou afoito, e ao mesmo tempo paciente,
Expus como mais clareza ainda ao meu doce apelo,....
Dizendo, da dor que via e sentia, nas pessoas,
Também expus o brilho e a leveza, dos frutos,
Da prosperidade , da lagrima que escorria na face,
Meiga e angelical de um linda menina, assentada na esquina,
Apos ao meu sutil relado, esperei por apenas um segundo,
E fitei meus olhos na reta em minha frente,
E parti com passos lentos as vezes apressados, na estrada
da vida,
Vivi cada segundo, afogando em meu peito,o meu APELO,
Transformando em saboroso sabor de prazer o gosto do fel,
E alimentando cada vez mais em meu ser o desprazer, por
sentir o sabor do mel, virando as costas pra vida, pra todo tipo
de vida,
Porem em uma bela sexta-feira do mês de agosto,
Depois de vinte e dois anos do meu apelo,
Eu ali de novo, procurando ao tempo,
Pois já tinha ate esquecido do meu apelo,
E eis que bem do meu lado,ele, o meu inseparável amigo,
TEMPO,
Primeira parte, em breve vem a segunda parte.