PERFUME – último poema
A vida desabrochou
-suportou os ventos
a chuva que faltou
a fagulha do raio
a mordida da lagarta.
Abriu-se a flor
da maturidade.
As pétalas servirão
para a maceração
do tempo – PERFUME.
L.L. Bcena, 11/07/2011
POEMA 245 – CADERNO: o desabrochar da vida.
DESABROCHOU.