SOBREVOO DOS SENTIMENTOS
Quando acordei de manhã
Eu não senti solidão
Feito uma ave no céu
Que voa sozinha
Ave de fogo
Incendeia a tristeza
E a dor de quem nota
Ilumina quem passa
Consome o medo desnecessário
De coisas tão frágeis
Frágeis em si, nada além
E voo de pressa
De dentro das fotos
De dentro dos quadros
E dos espelhos estilhaçados
Para um sol imenso
Um tanto azulado
Que sinto vencendo a escuridão
Do submundo, desse porão
Há um sol imenso
Um tanto azulado
Que torna bonito
Onde eu habito
O sobrevôo dos sentimentos
Quando acordei de manhã
Eu não senti solidão
Feito uma ave no céu
Que voa sozinha
Ave de fogo
Incendeia a tristeza
E a dor de quem nota
Ilumina quem passa
Consome o medo desnecessário
De coisas tão frágeis
Frágeis em si, nada além
E voo de pressa
De dentro das fotos
De dentro dos quadros
E dos espelhos estilhaçados
Para um sol imenso
Um tanto azulado
Que sinto vencendo a escuridão
Do submundo, desse porão
Há um sol imenso
Um tanto azulado
Que torna bonito
Onde eu habito
O sobrevôo dos sentimentos