O TEJO E O MINHO
Sigo o meu caminho
porque busco meu Norte.
Vivo a cada dia minha morte
porque busco no Tejo
ou no Minho outra vida,
ESPERANÇA.
Serei de novo criança.
Sigo o meu destino
porque faço meu caminho
escrevendo meu poema,
este meu lema,
nunca dilema.
Serei sempre na vida o poeta.
É este o estratagema,
minha artimanha.
Vou nesta estrada afora
seguindo o risco que tracei.
Vou fazendo o caminho,
o Norte fica além do Minho.
O Tejo será nossa herança.
L.L. Bcena, 31/01/2011
POEMA 286 – CADERNO: CHEGADA NO PORTO.