O poeta refletiu por alguns minutos
 
Antes de dar origem, a mais um poema
O poeta refletiu por alguns minutos
Pensou na vida, e seus ecossistemas
E uma lágrima, sentida molhou seu rosto
Porque em seu coração, já habitava um imenso desgosto
Teve a certeza, a todo o momento não deixou se enganar.
Que amor sincero, em muitos corações está difícil de encontrar
A natureza está se extinguindo, sem nenhuma explicação
E o homem, se apegando ainda mais ao ter
Esquecendo-se ainda mais, das coisas do coração e do ser
Ele retomou o seu oficio, e sua inspiração
Então seus versos começaram a surgir na folha, de papel
O poeta que ama a vida, tenta impedir que ela sinta o amargo do fel.
Faz de sua poesia, o instrumento por onde o ser humano
Encontre alento, que alivie o fardo desse viver diminuindo os seus desenganos
De tal maneira que ela possa crer em Jesus Salvador, no nosso Criador
E recolocando-a nos caminhos do amor
Assim  busque  um mundo mais justo, sem desigualdade.
Onde todos possam gozar do amor, paz e da verdadeira felicidade.
 

Valdomiro Da Costa 25/05/2011
 

 
 
 
 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 05/06/2011
Reeditado em 03/12/2018
Código do texto: T3015159
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