Essa é mais uma,que fiz a pedido.O sindicato rural de São Jerônimo da Serra,me pediu que fizesse uma poesia, para comemorar o do seu aniversário ;e saiu assim, como se fosse o desabafo de um agricultor.
- O relógio não espera a gente!
Há o tempo certo de lavrar o chão,
a boia é fria e o sol é quente.
Há suor na testa e calos nas mãos.
Esta é avida do agicultor!
Que lá da roça nos envia o pão.
Tudo o que faz é com muito amor!
Recebendo em troca tanta ingratidão.
- Não tenho nada contra seu doutor!
Que paga caro a mecadoria,
minha tristeza,é que o atravessador:
Enquanto choro,sorri de alegria!!!
- Porém espero,tudo há de mudar!
Com um homem sério, de real valor.
que sem promessas,faça vigorar!
Mais respeito ao agricultor!!!!
Agreste Cilva.
- O relógio não espera a gente!
Há o tempo certo de lavrar o chão,
a boia é fria e o sol é quente.
Há suor na testa e calos nas mãos.
Esta é avida do agicultor!
Que lá da roça nos envia o pão.
Tudo o que faz é com muito amor!
Recebendo em troca tanta ingratidão.
- Não tenho nada contra seu doutor!
Que paga caro a mecadoria,
minha tristeza,é que o atravessador:
Enquanto choro,sorri de alegria!!!
- Porém espero,tudo há de mudar!
Com um homem sério, de real valor.
que sem promessas,faça vigorar!
Mais respeito ao agricultor!!!!
Agreste Cilva.