Rama do Amor
Espinhos nasceram no solo da alma,
Pontiagudos e afiados,
Silenciosamente assaltaram a quietude
Deixando o vento da amargura espalhar-se;
As flores que outrora produziam perfume no espírito,
Fecharam as suas pétalas lustrosas,
Aprisionando em si toda beleza e fragrância
Declarando guerra aos beija-flores dos sentimentos;
Quisera saciar a fome de amar no castelo da paixão,
Mas, impediram-no com a lança da solidão
O convite para abrigar-se no manto da alacridade fora rasgado, Então, acorrentaram-no na muralha da angustia;
A cadência do querer fraquejou-o,
Tornando-o um vácuo de alquebramento
Espinhos insensatos instigaram-no ao sofrer...
Pobre alma! Condenada a desilusão.
A franquia da felicidade estava no fim,
E a beleza da existência havia desvanecida;
Como requerer de volta a juventude da ternura?
Encontrou então, em meios os espinhos, a rama do amor.
Espinhos nasceram no solo da alma,
Pontiagudos e afiados,
Silenciosamente assaltaram a quietude
Deixando o vento da amargura espalhar-se;
As flores que outrora produziam perfume no espírito,
Fecharam as suas pétalas lustrosas,
Aprisionando em si toda beleza e fragrância
Declarando guerra aos beija-flores dos sentimentos;
Quisera saciar a fome de amar no castelo da paixão,
Mas, impediram-no com a lança da solidão
O convite para abrigar-se no manto da alacridade fora rasgado, Então, acorrentaram-no na muralha da angustia;
A cadência do querer fraquejou-o,
Tornando-o um vácuo de alquebramento
Espinhos insensatos instigaram-no ao sofrer...
Pobre alma! Condenada a desilusão.
A franquia da felicidade estava no fim,
E a beleza da existência havia desvanecida;
Como requerer de volta a juventude da ternura?
Encontrou então, em meios os espinhos, a rama do amor.