fantoche
Penso que se quase tudo perdesse
Porem,restasse,de minha vida,fantasia
Ainda que lutar contra todos ,devesse
Pouco a pouco,meus pedaços, reuniria
No meu cerne,profundo habita o sonho
Onde crio os fantoches da imaginação
Longe, a felicidade mora,lá,eu,os ponho
Dando animo ao pano de seus corações
Pena,sei que sou marionete,boneco sem vida
com um sopro,em minha alma,movo meus fios
Acordar,aos poucos,da alegria adormecida
Exultar ,rolando lagrimas na face feito rios...
Sorriso perdido na boca ,e um olhar distante
Ah!que sei,que um dia,num canto deixado
Espero ,na calma,nem que por um instante
Meu coração de seda numa caixa,fique guardado