MAIS UMA VEZ, AMOR
Escrito em 19 de agosto de 2008.
Oh, bravos sonhadores!
Guardem suas armas obsoletas!
Objetos fálicos que já não demonstram suas certezas antes débeis.
Bravos jogadores da vida,
Sonhos pesados que buscam suas feridas trêmulas...
Suas forças fortes, mas, injustas.
Domine sua razão aparentemente sólida,
Transforme essa vermelhidão em algo concreto,
Utilize sua sabedoria para algo honesto.
Os meus poemas não falam mais do que costumavam falar...
Os meus sentidos metarmoforizaram-se...
Voltei ao passado e ganhei um presente novo para o futuro.
Oh, sonhos desarraigados!
Oh, triste infortúnio feliz!
Caí em suas garras novamente, cegas.
Quem diria que isso iria acontecer?!
Mas, apesar das agulhas destas vitrolas velhas,
Agradeço a ti, grande Homem, pela surpresa que me destes.