MÃE

MÃE

Balança as entranhas,

Que tem dentro criança,

Balança os abençoados braços,

A Adormecer pequena estranha.

Neste embalo perfeito,

Vão as mães pela vida,

Sejam biológicas ou adotivas,

O que vale é o bem feito.

Impossível acreditar em gentes,

Que jogam fora rebentos,

Ainda com cordões pendurados,

Não tem pena dos inocentes.

Muitas são as famílias,

Dispostas a adoção,

Tantas pessoas sem filhos,

Dê, não joque fora tua cria.

-Que Deus limpe a aura destas desnaturadas, sofridas sim, mas não justificadas.

Zastra
Enviado por Zastra em 30/04/2011
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