Anseios da Alma
Singela alma escrava dos desmedidos medos
Que tudo receia desencantada dos segredos
Privada de desfrutar sensações de saciedade
Banida do real onde moravam as suas vontades
Alma insegura temerosa, estranhas criaturas
Apavorantes vultos disformes vês na clausura
Imaginação fértil que se alastra em pesadelos
Sugando de ti resquícios de abraços e ternura
Alma encharcada de tédio envolta em lágrimas
Solidão plangente travestida, dor e melancolia
Vazio habitual onde outrora o afeto repousava
Silêncio indiferente, ecoar da vida amareladas
Não te amedrontes observe o cais se avizinha
Repousará feliz acalentada, festiva primavera
Saberá alma, amor e carinho não são quimeras
Feliz vivenciará a luz das estrelas na passarela
(Ana Stoppa)
Singela alma escrava dos desmedidos medos
Que tudo receia desencantada dos segredos
Privada de desfrutar sensações de saciedade
Banida do real onde moravam as suas vontades
Alma insegura temerosa, estranhas criaturas
Apavorantes vultos disformes vês na clausura
Imaginação fértil que se alastra em pesadelos
Sugando de ti resquícios de abraços e ternura
Alma encharcada de tédio envolta em lágrimas
Solidão plangente travestida, dor e melancolia
Vazio habitual onde outrora o afeto repousava
Silêncio indiferente, ecoar da vida amareladas
Não te amedrontes observe o cais se avizinha
Repousará feliz acalentada, festiva primavera
Saberá alma, amor e carinho não são quimeras
Feliz vivenciará a luz das estrelas na passarela
(Ana Stoppa)