MORRER
MORRER...
Morrer...! Será que a morte é descansar
Num sonho interminável de alegrias,
Sob acordes de doces melodias
Que a eternidade venha (ou não...) nos dar?
E, ali, vivendo intermináveis dias,
Aprendendo, de fato, o que é amar,
Vivendo, pois, no verdadeiro lar
De doces e fraternas harmonias.
Morrer...! O que será que então existe,
Depois do funeral a que se assiste
De um corpo frio que no chão se enterra
Ali, na simples cova (ou mausoléu),
Sob a tristeza de um escuro céu
Que parece chorar por sobre a terra?
MORRER...
Morrer...! Será que a morte é descansar
Num sonho interminável de alegrias,
Sob acordes de doces melodias
Que a eternidade venha (ou não...) nos dar?
E, ali, vivendo intermináveis dias,
Aprendendo, de fato, o que é amar,
Vivendo, pois, no verdadeiro lar
De doces e fraternas harmonias.
Morrer...! O que será que então existe,
Depois do funeral a que se assiste
De um corpo frio que no chão se enterra
Ali, na simples cova (ou mausoléu),
Sob a tristeza de um escuro céu
Que parece chorar por sobre a terra?