Esperança!

Não quero viver clandestinamente

Meu coração é terra de sonhos

Gigantes que não adormecem

Que quanto mais perdem mais crescem

Em Graça, força e esplendor

Sorriso ingrato de poeta

Que finge felicidade

Enquanto morre de dor

E sei que viver é assim mesmo

Andar pelas estradas a esmo

Buscando nas trevas uma luz

Farol que brilha incessante

E que pela escuridão militante

Enfim a vida conduz

Laisa Mattos
Enviado por Laisa Mattos em 25/04/2011
Código do texto: T2929317
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