Nos meus olhos de musgo
Há nos meus olhos de musgo
um prado de verde esperança
um presépio de Natal
Toda a vez que eles choram
a terra já não ensopa
o amargo desse sal
Há neles um brilho imenso
enquanto no mundo houver
um ramo de oliveira
uma bandeira de paz
e homens de boa vontade