Lua amiga.
Lua que vejo toda bela,
Linda emoção que me assedia e emociona
Quando lhe vejo de minha janela
fiel companheira a enxugar meus prantos
Quando minha voz entoa tristes cantos.
Lua minha cheia de beleza infinita no sertão
Evoco e convoco sua nobre companhia
Neste ponto de partida da minha inspiração
E cubra com raios de luzes minha pobre poesia
Então Lua venha com sua linda roupagem,
Para uma bela dança nesta sonata
Sobre este espelho d’água desta paisagem
Na mansidão deste mar cor de prata
E se, ainda assim não ouvires meus clamores
Oh Lua amiga, siga sua trajetória neste infinito
Embeleze as noites e inspire estes escritores
Que nesta noite escrevem versos eruditos.
E por que não dizer, bonitos?
Toninho
01/04/2011