CUIDAR DA TERRA

No embalo descomunal da tristeza,

Marias, Josés, Harumes, Terezas,

Rasgam a alma e mostram a fortaleza

Revestida de gemidos com gentileza.

Depois do imenso cataclismo

Pessoas da terra ou do turismo,

Se enrolam no desgosto sem comodismo

Deixam de lado o orgulho e olham o abismo.

Este planeta que gira majestoso, berra!

Como vítima se declara em guerra,

Maltratada em todos os cantos não erra,

Para aprendermos a cuidar da TERRA.

Não pode ser tomada outra atitude

Na saúde mental em plenitude

Aproveitando cientistas e a juventude

Refletir e escutar o urro em magnitude.

Maneiras de proteger a casa que abriga

Sem poluir, destruir, sem briga,

Tudo o que vimos e sentimos nos obriga

Estudar formas benignas e não gerar fadiga.

Zastra
Enviado por Zastra em 30/03/2011
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