PRISIONEIRO

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Dá-me a carta de alforria que tua
Boca roubou dos meus dias,
Dá-me licença afável pra lançar-me
Na tua efémera candura .

Dá-me a sentença a mim merecida,
Mas não furta-me o direito
De amar-te em singelas utopias,
Em noites vadias...

Dá-me o deleite de enfadar-me em tua boca,
De exaurir-me na sagacidade do teu corpo,
Dá-me a certeza do teu absorto delírio.

Dá-me o cimo dos teus bramidos desejos,
Mesmo que abonado eu seja pela o
Atroz desprezo teu.


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INTERAÇÕES POÉTICAS
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Dá me o prazer de sentir
Toda emoção que aqui leio
Um pedido audacioso
Com tantas maravilhas no meio!!!!!

Liberta meu pensamento
Que preso ainda se encontra
De-me um julgamente justo
E meu carinho leve em conta!!!

Em noites vadias
O silêncio me espia
Presa a uma eterna sinfonia
Que encanta mas também sufoca meus dias!!!

Dá-me a carta de alforria
E a liberdade que eu mereço
Para que me livre desta prisão
Antes que eu enlouqueça!!!



Neusa Staut

Que bom tê-la de volta  minha querida. Muito obrigado por loquaz versos...

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Dá-Me Mais Que Esta Algema,
Não Serei Pra Ti Problema!!!
Porque Já Danço Sua Música,
Já Estou No Teu Esquema
Dá-Me A Carta Euforia
Me Deixar Ter Alegria!!!



Vana Fraga


Uma maravilha de locupletação minha querida, fico feliz por sua assiduidade no meu engatilhar

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Vantuilo Gonçalves
Enviado por Vantuilo Gonçalves em 03/03/2011
Reeditado em 04/03/2011
Código do texto: T2825842
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