Plena

A minha poesia...voa...ecoa...sob meus auspícios...

Ela dá asas à minha imaginação, eu sofro, eu reuno meus papéis..

Tão fadigados de poesia: a luz, a inércia, o homem, a mulher, um ser...

Qualquer é exaltado na minha poesia.

Eu me encanto com o canto da poesia que jorra de dentro, de fora...

De tudo, da alma, do joio, do trigo...da fé e do amor.

A poesia fica plena, fica tênue, segura, infinita, quando preenche meus papéis, meus pensamentos...tudo que me envolve, que me restringe, que pactua, ou que me fere.............

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 04/02/2011
Código do texto: T2770825
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