Plena
A minha poesia...voa...ecoa...sob meus auspícios...
Ela dá asas à minha imaginação, eu sofro, eu reuno meus papéis..
Tão fadigados de poesia: a luz, a inércia, o homem, a mulher, um ser...
Qualquer é exaltado na minha poesia.
Eu me encanto com o canto da poesia que jorra de dentro, de fora...
De tudo, da alma, do joio, do trigo...da fé e do amor.
A poesia fica plena, fica tênue, segura, infinita, quando preenche meus papéis, meus pensamentos...tudo que me envolve, que me restringe, que pactua, ou que me fere.............