A Próxima Estrada
Lentamente, deslizando no peito,
– sob o efeito da dor,
descaminhos da alma,
que perdida se entrega ao fel –
lembranças conduzidas,
sorvem o amargo.
Delirante rumo,
até que se decida,
na próxima saída,
desvio para nova estrada.
PS: Justiça sempre deve ser feita. Esse poema é resultado de uma pertinente observação, gentilmente deixada num comentário em minha escrivaninha. Um verdadeiro presente que me inspirou a escrever esses versos. Obrigado, Alga, pelo carinho e inspiração.
Lentamente, deslizando no peito,
– sob o efeito da dor,
descaminhos da alma,
que perdida se entrega ao fel –
lembranças conduzidas,
sorvem o amargo.
Delirante rumo,
até que se decida,
na próxima saída,
desvio para nova estrada.
PS: Justiça sempre deve ser feita. Esse poema é resultado de uma pertinente observação, gentilmente deixada num comentário em minha escrivaninha. Um verdadeiro presente que me inspirou a escrever esses versos. Obrigado, Alga, pelo carinho e inspiração.