Navego! Meu rumo não traço.

Seja vinho ou Campari,
as vezes preciso de um baque.

Não falo de embriaguez:
não me perco em insensatez.

Mas de uma certa leveza
que faz rodar a cabeça.

Então me sinto num barco,
navego , meu rumo não traço.

Deixando a vida correr
não há mais tempo a perder.

Rogoldoni
29 01 2011
revisado em 11 07 2015
Rosângela de Souza Goldoni
Enviado por Rosângela de Souza Goldoni em 29/01/2011
Reeditado em 11/07/2015
Código do texto: T2759953
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