A Lágrima da esperança.
Chora o morro chora
Ao som do bandolim
Oh não chora criança
A relva pra ti sorri.
Donde vier esperança
Serve o mancebo a visão
Sera que a lua clareia
Os montes da tua explosão
As lágrimas que derramaste
Caudalosas oh céus caudalosas
Jamais pra ti voltarão
Perdeu-se nas ribanceiras
Serviu ao mancebo a visão
Ao som dos bandolins
Que calados agora escutam
O maestro céu implodir
Mas não deves chorar criança
A relva pra ti sorri
Donde vier esperança
Serve o mancebo a visão
Os morros ainda choram
Nos rastros a tua partida
A lágrima da esperança
Cubra-lhe o olho e o coração.
Poema dedicado às criancinhas.
Vítimas inocentes, das calamidades
do Rio de Janeiro.
Imagens Google.
Chora o morro chora
Ao som do bandolim
Oh não chora criança
A relva pra ti sorri.
Donde vier esperança
Serve o mancebo a visão
Sera que a lua clareia
Os montes da tua explosão
As lágrimas que derramaste
Caudalosas oh céus caudalosas
Jamais pra ti voltarão
Perdeu-se nas ribanceiras
Serviu ao mancebo a visão
Ao som dos bandolins
Que calados agora escutam
O maestro céu implodir
Mas não deves chorar criança
A relva pra ti sorri
Donde vier esperança
Serve o mancebo a visão
Os morros ainda choram
Nos rastros a tua partida
A lágrima da esperança
Cubra-lhe o olho e o coração.
Poema dedicado às criancinhas.
Vítimas inocentes, das calamidades
do Rio de Janeiro.
Imagens Google.