SIFONIA DA NATUREZA
1-DO CLIMA:
Da chuva que cai torrencialmente,
Da temperatura que sobe,
Do vapor que emana da folhagem no solo,
Das folhas que evapotranspiram,
Que formam as nuvens.
Descem as gotas,
Rolando pelas folhas,
E depois, pro chão,
Alimentado as raízes,
E enchendo os lençóis,
Que formam as minas,
E depois o riachão.
2- DO SOM:
Do canto do Uirapuru,
Da dança do Tangará que imita Michael Jakson
Do ronco da onça pintada,
Do jacaré que vigia seu ninho,
Do barulho das águas do riacho
Da sinfonia dos insetos, rãs e sapos.
Do zummm... Das asas do beija-flor,
Do trovão e do relâmpago que vêm do firmamento
Do vôo das Araras Azuis,
Dos macacos que pulam de galho em galho.
3-DO HOMEM:
Do barulho que se aproxima,
Das grossas correntes de aço,
Do ronco dos motores das máquinas,
Do ruído da motos-serras
Do murmúrio de homens que se aproximam,
Das velhas e grandes árvores que tombam
Dos sub bosques sufocados,
Do sabre das das serras de seres impiedosos,
Das correntes que arrastam tudo pela mata
Do vazio e do silêncio,
Da terra que empobrece,
Das multidões sedentas e famintas,
Do mundo, SEM NINGUÉM!...
***
Da temperatura que sobe,
Do vapor que emana da folhagem no solo,
Das folhas que evapotranspiram,
Que formam as nuvens.
Descem as gotas,
Rolando pelas folhas,
E depois, pro chão,
Alimentado as raízes,
E enchendo os lençóis,
Que formam as minas,
E depois o riachão.
2- DO SOM:
Do canto do Uirapuru,
Da dança do Tangará que imita Michael Jakson
Do ronco da onça pintada,
Do jacaré que vigia seu ninho,
Do barulho das águas do riacho
Da sinfonia dos insetos, rãs e sapos.
Do zummm... Das asas do beija-flor,
Do trovão e do relâmpago que vêm do firmamento
Do vôo das Araras Azuis,
Dos macacos que pulam de galho em galho.
3-DO HOMEM:
Do barulho que se aproxima,
Das grossas correntes de aço,
Do ronco dos motores das máquinas,
Do ruído da motos-serras
Do murmúrio de homens que se aproximam,
Das velhas e grandes árvores que tombam
Dos sub bosques sufocados,
Do sabre das das serras de seres impiedosos,
Das correntes que arrastam tudo pela mata
Do vazio e do silêncio,
Da terra que empobrece,
Das multidões sedentas e famintas,
Do mundo, SEM NINGUÉM!...
***