SEMEAR

Insisto em meus poemas

Como o homem insiste com a terra

Porém sem a presunção do lavrador

Que sempre espera por alguma colheita

Falo de amor, de sentidos escondidos

De coisas subterrâneas, falo de flores

Como se elas fossem algo mais que flores

Falo dos sentimentos,

Que banham a alma humana

Que poderia nos tornar mais afáveis

Rios mais navegáveis!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 10/11/2010
Reeditado em 17/06/2017
Código do texto: T2607345
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