A fala.
Que belo espetáculo desrespeitoso.
Que grande palco de amarguras.
Que fala torpe e altiva.
Que mediocridade íntima.
Que desvario conquistado.
Que povo calado e partido
Que impotência diante de tudo...eu sinto.
Que planos vis, e hediondos.
Que insultos ele faz...e nunca desfaz.
Foi fácil demais...continuar no poder.
Hoje...vejo o rosto de cada indivíduo...que tem seus propósitos decididos, por monstros ...não os bons monstros como : O do lago Ness, o pé grande, ou Franksteins, mas "comedores de sonhos", "decididores de vidas", "assassinos de Ches", etc.
Vamos olhar o Enem, como mas um martírio na vida de homens e mulheres...
Num país chamado Lulolândia ou Dilmolândia.