sigo

Sigo

O vemelho do seu sangue

Não o sangue dos mil

Dragões que minha espada feriu

O vermelho de seus lábios

Incadescentes e febriu...

Sigo

Não as rotas rotas

Do vikings, á procura de saque

Mas sim o seu lánguido perfume

Que as arpias nesfastas odeim

Mas ás minhha narinas

Que te veem persegue

Meus ouvidas que

Te olham

Meus olhos que te cheiram...

Sigo ao porto de sua alcova

Sobre o mais alto pico das montanhas

E como águia que trás garras o

Saboroso manjar

Trago te no meu peito

O doce envelo de amar.

Sem o ompromisso de ser eterno

Porque mais eterno,

São seu os beijos da

Musa noturna

É sua promessa

De não fazer menhuam promessa...

Sigo

Novemente ao mar revolto

De sangue e de sal

Mas não tão rubro

Como o momento que

Senti sua pele ferver

E meu sangue sorver

Sigo...

..., ... , ... mas volto

Sem hora ou momento

Mas na brumas do vento

VOLTO?...

Menelau
Enviado por Menelau em 08/11/2010
Código do texto: T2604469
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