sigo
Sigo
O vemelho do seu sangue
Não o sangue dos mil
Dragões que minha espada feriu
O vermelho de seus lábios
Incadescentes e febriu...
Sigo
Não as rotas rotas
Do vikings, á procura de saque
Mas sim o seu lánguido perfume
Que as arpias nesfastas odeim
Mas ás minhha narinas
Que te veem persegue
Meus ouvidas que
Te olham
Meus olhos que te cheiram...
Sigo ao porto de sua alcova
Sobre o mais alto pico das montanhas
E como águia que trás garras o
Saboroso manjar
Trago te no meu peito
O doce envelo de amar.
Sem o ompromisso de ser eterno
Porque mais eterno,
São seu os beijos da
Musa noturna
É sua promessa
De não fazer menhuam promessa...
Sigo
Novemente ao mar revolto
De sangue e de sal
Mas não tão rubro
Como o momento que
Senti sua pele ferver
E meu sangue sorver
Sigo...
..., ... , ... mas volto
Sem hora ou momento
Mas na brumas do vento
VOLTO?...