Divagar
Depois de um dia infernal...
Meus lamentos afloram.
Após tirar os pés do lamaçal...
Minha alma chora.
Quando o sorriso desponta livre,
Dura pouco, os lábios ficam trêmulos.
Após ter acertado o caminho...
Um desvio embaraça-me.
Divago na estrada como um fantasma...
Sem querer assusto pessoas de bem.
Então divago só eu e minhas culpas,
Vejo uma árvore e os abutres.
A minha essência se aglomera...
Como uma grande força física,
Em minha mente a relampejos de luz,
Então reflito dois tipos de coragem.
Uma para continuar e prosseguir...
Outra para parar e desistir...
O que me diz meu Eu...?
Que acima das nuvens existe um lugar,
Aonde meus lamentos podem chegar...
E o meu socorro Deus providenciar
Depois de um dia infernal...
Meus lamentos afloram.
Após tirar os pés do lamaçal...
Minha alma chora.
Quando o sorriso desponta livre,
Dura pouco, os lábios ficam trêmulos.
Após ter acertado o caminho...
Um desvio embaraça-me.
Divago na estrada como um fantasma...
Sem querer assusto pessoas de bem.
Então divago só eu e minhas culpas,
Vejo uma árvore e os abutres.
A minha essência se aglomera...
Como uma grande força física,
Em minha mente a relampejos de luz,
Então reflito dois tipos de coragem.
Uma para continuar e prosseguir...
Outra para parar e desistir...
O que me diz meu Eu...?
Que acima das nuvens existe um lugar,
Aonde meus lamentos podem chegar...
E o meu socorro Deus providenciar