Mas...
Nem todos os caminhos que vi, andei...
Mas, segui caminhos ás escuras...
Nem sempre que foi preciso parar, parei...
Mas, em muitas vezes, acompanhei as esculturas,
Nem todo o amor que tive para dar, eu dei...
Deixei em minha história, milhares de rasuras,
Mas, quando pude alguém amar, amei,
Com minhas ilusões... As mais puras
Por amar e sofrer, na vida eu já chorei,
Já vi feitas ruínas, as minhas estruturas,
Mas, sem saber a conta, também me levantei,
E vou vencendo as penas, mesmo que duras...