Invernal
A chuva molhou a terra,
Esperança surgiu no seio do agricultor,
O sol causticante escondeu seu calor
Entre as nuvens distante da primavera.
Durante a hibernação a terra fica úmida e molhada,
Pronta para saciar a fome e colorir a vida,
A faina se torna uma festa destemida,
Néctar dos dias frios e das noites orvalhadas.
Grãos e sementes se espalham pelo tapete das campinas
Em que a mão abençoada do agricultor
Semeia o alimento com esperança e amor
Na certeza inconteste de que está cultivando vida!
Na colheita farta há vida em abundância
E a certeza de que o sol brilhará novamente em qualquer circunstância!
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