Apenas rostos.
Ah qual redondos, esses rostos...perdidos, em estilos...
em países, em estados, e em matizes.
Ah quão emotivos dão todos os redondos rostos da amargura, de meninos e meninas, em diferentes reinados...
Ambulantes, egoístas, reis, mendigos, poetas, artesãos, de letras, ou de doces, de países latinos, ou não.
Drama e comédia, ver os rostos desmembrados pelo falso aconchego, ou pela ausência de tédio, que seria a demasia, de algo que nunca se viu.
Rostos fartos, ou redondos, ou de inchaço, ou de colosso, ainda nem sei, só sei que todos esses rostos, pairam soberanos, sobre mim, neste caminho gritante da dor.
Os rostos, são lama, para os que rezam, encarcerados em mosteiros, ou em outros espaços assim tão sem Deus, apenas rezam, e depois se acercam de banhos ou frangos com petit-pois, entre risos e deboches ...vão levando suas velas.
E os rostos tão santos e perspicazes, continuam rostos : frios, congelados, magros, redondos, inchados, apenas fugazes...rostos