A mulher perfeita
Onde arde a noite em mormaço errante
Para descer sobre os montes de mel e leite
Amam-se os punidos e velados amantes
Que a farão do pecado e da relva sem culpa da noite.
E quando nascerdes, meu será teu pecado
Que regalas nas poesias minhas com anseio;
De onde, nem quando sei que nasci para teu lado
Mas sei que viras entre febre e calafrios, creio.
Sim, um dia nascerás.