VEREDAS
Nas veredas em que o medo te aprisiona,
te espera o mar com seus braços abertos.
Vagas ondas onde passeiam nossos versos
asas soltas onde o sonho te liberta.
Na esperança que carrega a tua nuvem,
preso à pedra todo amor enclausurado,
fica o meu coração ao teu aprisionado
buscando no vento, um sopro de coragem.
Nas flores cálidas à beira do caminho,
dormitam nossos anseios todos por viver.
Um sentir etéreo, onde querer não é poder.
Mas por que traçou-nos a vida este destino,
nas entre linhas um amor tão desencontrado,
esperando no tempo um momento abençoado...
Nas veredas em que o medo te aprisiona,
te espera o mar com seus braços abertos.
Vagas ondas onde passeiam nossos versos
asas soltas onde o sonho te liberta.
Na esperança que carrega a tua nuvem,
preso à pedra todo amor enclausurado,
fica o meu coração ao teu aprisionado
buscando no vento, um sopro de coragem.
Nas flores cálidas à beira do caminho,
dormitam nossos anseios todos por viver.
Um sentir etéreo, onde querer não é poder.
Mas por que traçou-nos a vida este destino,
nas entre linhas um amor tão desencontrado,
esperando no tempo um momento abençoado...