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Novas rotas
Desfiz as tranças para que  me admirasses
Abri-te as portas para que entrasses
Nos recônditos mais secretos
Da minha alma e do meu coração
Me abri para que te abrigasses

Sossego desejado, domar essa inquietação
Desprenderes-te das amarras que te embaraçavam
Apagar o desconforto das altercações
De quem vive nesse ardil que  te enredavam

Sem amarras desejaste viver
Nesse vago desejo de desopressão
Gritaste bem alto  esse querer
Procurando a probabilidade da  desobrigação
Dorido  por partires e pela inquietação.

 Mas a dor que se crava com a  derrota
É mais forte  que o desejo de debandada
E a disputa vive dos equívocos de quem luta
E dessa  indecisão de rota em rota
Termina-se no caminho da abalada
De tta
08-09-2010
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Tetita ou Té
Enviado por Tetita ou Té em 08/09/2010
Código do texto: T2485281
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