MUTAÇÕES
Muda envolvida em tramas,
Absorta em teias entretecidas,
Absorvia o nada uma lagarta...
Absorvia o drama da não vida!
Ali debalde o tempo escoava.
Ali debalde o tempo pulsava...
Para a lagarta, em seu mudo casulo,
O mundo morria, o mundo acabava,
E no casulo, em silêncio sufocava...
Mas, que nada, um milagre ocorre!
E a vida pusilânime, transmuta...
Em tempo urgente há mutações,
A lagarta da tumba obsoleta,
Transmigra em linda borboleta!
E voa com suave flanar,
Espargindo as noviças emoções!
=D
Mote:MUTAÇÕES
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
"Quando a lagarta pensou que o mundo havia acabado, ela tornou-se borboleta" (Anônimo)
Muda envolvida em tramas,
Absorta em teias entretecidas,
Absorvia o nada uma lagarta...
Absorvia o drama da não vida!
Ali debalde o tempo escoava.
Ali debalde o tempo pulsava...
Para a lagarta, em seu mudo casulo,
O mundo morria, o mundo acabava,
E no casulo, em silêncio sufocava...
Mas, que nada, um milagre ocorre!
E a vida pusilânime, transmuta...
Em tempo urgente há mutações,
A lagarta da tumba obsoleta,
Transmigra em linda borboleta!
E voa com suave flanar,
Espargindo as noviças emoções!
=D
Mote:MUTAÇÕES
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
"Quando a lagarta pensou que o mundo havia acabado, ela tornou-se borboleta" (Anônimo)