alameda dos lírios
Peço-te agora que me desafogues
Deste mal desolador, pois preciso
Sentir a força do meu desejo interior.
Acredito neste amor,
Que abrasa meu coração indiano,
Pois meus amperes reatam
A minha linha de vida liturgiana.
Sei que esperas a minha certeza
Condicionada em seu peito,
Sabendo que, a magistral contextualidade
Enriquece nossa beleza de vida restaurada.
Nem que se possa inverter
Esta sombra agravante e impregnada,
Mas eu desenho este sonar respaldo,
Que libera o impasse da minha linha
De amor que tem o cercado.
A alameda dos lírios brilha como a lua,
Pois inflamam a sua serventia provisão,
Acionando seus estéticos amparos
De luz e disseminação.