alameda dos lírios

Peço-te agora que me desafogues

Deste mal desolador, pois preciso

Sentir a força do meu desejo interior.

Acredito neste amor,

Que abrasa meu coração indiano,

Pois meus amperes reatam

A minha linha de vida liturgiana.

Sei que esperas a minha certeza

Condicionada em seu peito,

Sabendo que, a magistral contextualidade

Enriquece nossa beleza de vida restaurada.

Nem que se possa inverter

Esta sombra agravante e impregnada,

Mas eu desenho este sonar respaldo,

Que libera o impasse da minha linha

De amor que tem o cercado.

A alameda dos lírios brilha como a lua,

Pois inflamam a sua serventia provisão,

Acionando seus estéticos amparos

De luz e disseminação.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 27/08/2010
Código do texto: T2462560
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