Na angustia...
A flor branca da laranjeira,
Amanhecendo junto à clareira,
Do meu pomar de lembranças,
Ao lado de uma juriti.
Ou a rosa da estrada,
Que verga sobre o tom
De minha cerca orvalhada!
Desabrochando ao anil.
Qual flor, lhe ofereço...
Nos meus versos derradeiros,
No qual falo de beleza e de amor!
Para que pense e não me deixe.
...........” Catarino Salvador “.