A dor não é infinita...
Que dor é essa que sinto?
Caminhei pelos espinhos e andei pela escuridão.
Presenciei os abismos e cai no poço das ilusões.
Joguei fora a corda da esperança, quando muitos asseguravam com repleta união.
Foi preciso cair na lama da vaidade, para levantar-se na direção da humildade.
A dor que sentia se transformou no alivio que procurava.
Os espinhos que caminhei sumiram entre as rosas que seguem na estrada da luz, que brilha constantemente.
Os abismos sumiram entre o lindo céu estrelado de maravilhas indecifráveis que vejo.
A corda que um dia joguei fora, agora levou-me a união e a esperança divina.
Não podemos sofrer entre o desatino e a descrença, pois não há outro caminho, que não seja através dos passos do divino mestre Jesus.
Que a paz envolva os corações dos que buscam a luz eterna, através do infinito amor que existe em todas as belezas da vida.