O perdão

Perdão dos infortúnios.

Neutralidade dos mestres pra sempre.

Desterros das lamas e das poeiras cinzentas.

Nos sonhos das tumbas dos velhos tempos.

De um lindo templo de paz...

Da água limpa que surge e nova saboreia.

A transparência que brilha...

Com todo encanto de uma guerreira.

Na luz do dia que fica...

Sempre viva com a mensagem da paz.

Na missão maior que faz...

Como a voz que sempre falará.

Nos grandes sonetos que contam.

Nas poesias que harmonizam.

Pelas histórias das grandes memórias...

Nas vozes que muito encantam.

O próprio tempo de calmaria.

Pelas mensagens de muita força e luz...

De novos passos que anunciam.

A grande força que surge.

No sonho da esperança de conduzir,

ao grande mundo encantado.

Para cumprir a verdadeira missão.

Na escrita do poder de ouvir o sábio querer.

Com a visão que transparece os sentidos.

A todos como um simples dos manejados.

Como a lei da grande vida.

Como o anjo da lei que anuncia.

A força que permeia também premia.

Com muita gratidão e sabedoria.

E Campel
Enviado por E Campel em 04/07/2010
Reeditado em 05/07/2010
Código do texto: T2358464
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