A folha.
Segue a folha seca, saltitando com o vento,
Sobre as sobras da primavera, que lhe caiba!
Sem temer o frio sem chorar a sorte.
Coube-lhe respirar, para ver brotar e florir...
Coube-lhe também ver partir, a seiva e o mel
No encantamento de um colibri.
E foram-se a flores e tão logo os frutos já maduros,
Em uma nova estação.
E tateia agora, solitária! As sobras, que possam lhe abraçar.
...........” Catarino Salvador “.